quinta-feira, 15 de março de 2012

Abortistas enganam o povo e tentam aprovar morte de crianças no Congresso Nacional

Mais uma vez os abortistas tentam descriminalizar o aborto no Congresso Nacional. Uma simples pesquisa mostra como essas pessoas mentem para enganar a linguaruda opinião pública.
- Segundo os abortistas, 200 mil (uma cidade bem grande, não?) mulheres morrem todos os anos em abortos ilegais. Um levantamento do Ministério da Saúde porém, revelou que esse número no ano passado foi de 1410 mortes. Vale apena um genocídio de bebês para salvar 1410 vidas que poderiam ser salvas com condições adequadas de saúde e ações anti-violência que deveriam ser tomadas pelo Estado?
Levantamento do MS ainda mostra que 95,5% das mortes maternas em 2010 foram provocadas por falta de atendimento médico adequado. A presidente Dilma ainda cortou R$5 bilhões da verba da saúde para 2012. Muito cômodo matar bebês para não ter que custear saúde de qualidade.
Dizem que as mulheres pobres e negras (como se não houvessem negras ricas) teriam condições de abortar com "tranquilidade, amparadas pelo SUS e pelo Estado". Como se chama o assassinato de filhos de pobres para diminuir a raça indesejada? Nazismo. 
Empresas internacionais que tem dinheiro e interesses na descriminalização do aborto financiam campanhas abortistas no Brasil, tais como a Fundação Ford que já foi acusada nos EUA de desviar dinheiro das pesquisas para o tratamento e cura do câncer para financiar matança de crianças.
Um atestado psicológico já seria necessário para se autorizar o aborto. Por que não pedem um "atestado" pra autorizar a mãe a engravidar? Porque a maternidade é algo natural, não está ligado a regulações civis que deveriam simplesmente protegê-la.


O estupro é um crime hediondo tão grave quanto o aborto que o usou como justificativa. O Estado deveria, já que falhou com a segurança, oferecer assistencia à mulher grávida por estupro e em caso de rejeição da mãe, facilitar os trâmites relativos à adoção, tão burocratizada no Brasil. Mas claro, matar o bebê é mais fácil...   
O Pacto de San Jose de Costa Rica, do qual o Brasil é signatário diz em seu artigo I: "Toda pessoa tem direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente." O Brasil estaria descumprindo lei internacional caso aprove a descriminalização do aborto. 
O Brasil também pode ser levado ao Tribunal Penal Internacional por descumprir o art. 60 da "Lei de Genocídio", do qual também é signatário, que diz:  "Imposição de medidas destinadas a impedir nascimentos no seio de um grupo".


Fora que, em breve chegará ao Brasil, como já aconteceu com outros conceitos, o que os abortistas agora arguentam na Europa: o anfiticídio também é válido, como mostra essa reportagem.

Um comentário:

  1. Concordo com você Ricardo em quase todos os pontos abordados na reportagem, o aborto é um crime ediondo, talves o pior de todos, pois estamos falando de um ser que não tem a menor possiblidade de se defender, mas o estupro não é apenas uma falha na segurança, muitas vezes e na maioria delas, este crime acontece dentro da própria casa, e ter que carregar um filho dessa violência para o resto da vida, eu acho sim que deve ser uma questão de escolha pra mulher. E eu acho também que nossa lei não está em errada em permitir isso. Cabe a cada mulher "vítima dessa vilência" escolher se quer ou não o bebê, eu sei que no seu ponto de vista não existe problema em ter um filho, mas a verdade é que um filho pode mudar completamente a vida de uma mulher. Vou te dar um exemplo, imagine uma adolescente de 17 anos, prestes a prestar vestibular, com sonhos, uma carreira linda pele frente, e inesperadamente ela sofre um estupro e como consequência disso, ela engravida, você que ela pode ter seus sonhos realizados, talves, se ela tiver uma família apoiando isso, mas a possibilidade de essa criança mudar a vida dela e ela não fazer nada do que ela queria é bem maior. Reflita, quem vai ser o pai? Quem vai estar do lado dela durante a gravidez? Quem vai pagar a pensão alimentícia? Quem serão os avós? Quem na família vai olhar pra essa criança e não enchergar um filho de um bandido? São muitas coisas a considerar, pode de ser que essa jovem escolha ter o bebê e Deus abra um caminho iluminado pra ela, mas pode ser que ela esteja tão abalada psicológicamente que ela não consiga esquecer os horrores da violência. A única coisa que resta a ela, é ter o direito de escolher. E se ela optar pelo aborto, nós enquanto seres humanos devemos respeitar, e entender que ela foi uma vítima, que precisa de proteção.

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